Mas espere um momento. Gosto mesmo de produzir jogos, ou prefiro apenas jogá-los? Venho me fazendo essa pergunta desde que entrei no grupo. De fato, não é uma pergunta fácil de ser respondida. Poucas são as pessoas que têm certeza da resposta. O motivo é simples: fazer jogo dá muito, mas muito trabalho. Então, para todos os novatos que estiverem lendo, aqui vai um balde de
Contudo, as pessoas continuam tendo filhos ... e eu vou continuar produzindo jogos.
O primeiro jogo que produzi chamou-se "A Incrível Jornada dos Irmãos Dinamite". Trata-se de um simples jogo feito em RPG Maker XP e que contava com a minha família como personagens. Com duração média de 20 minutos, foi a pérola do garoto de 18 anos que lançou-se com a cara e a coragem nesse mundo, sozinho. Hoje, aos 24, faço parte do grupo Indigente para não mais enfrentar desafios sozinho ... mas no momento estou sem desafios.
Comecei participando do projeto Miúda e o Guarda-Chuva. Apesar de não ter dado certo minha participação, visto que logo saí do projeto, pude tirar duas grandes e proveitosas conclusões desta experiência. 1 - Eu odeio programar em Action Script, mais especificamente em Flash. 2 - Todos os trabalhos bem sucedidos que eu realizei eram trabalhos administrativos. Isso me leva a crer que eu posso ter mais jeito para o setor administrativo de games do que para o setor produtivo propriamente dito.
Ainda neste mesmo capítulo de início turbulento, fiz grandes amizades dentro do grupo, às quais me deram grande apoio e direcionamento para descobrir minha atual paixão: animação 3D. No momento, venho realizando pouquíssimas modelagens, algumas renderizações, e tenho um projeto de animação para a música "Carry you home" de James Blunt. Tenho utilizados os programas Blender 3D (modelagem) e DAZ3D (renderização).
Bom, termino por aqui a minha breve introdução. Desculpem-me se escrevi demais. Grato a todos que leram e aos que não leram, sempre dá para perguntar o que aconteceu para quem leu.
Abraços,
Fernando Pinto
Nenhum comentário:
Postar um comentário